terça-feira, 18 de outubro de 2011

fotografia

   
     Há muitos e muitos anos alguém teve a brilhante idéia de retratar fatos, pessoas, histórias, reis, anônimos, sentimentos e afins, assim surgiram os quadros. Obras de todos os tamanhos, estilos e pontos de vista.
      O tempo passou, mas a vontade de retratar momentos bons e ruins da existência continuou.
      A arte pode ser interpretada como o diário da alma em que a tristeza, alegria, decepção ou angústia se faz transparecer nos contornos do pincél.
       Veio a tecnologia e tornou tudo mais prático, basta uma câmera fotográfica na mão que depois de um click deixa tudo fotografado, materializado, imortalizado.
       E então, as fotos tiradas podem garantir boas risadas no futuro, podem fazer fluir algumas lágrimas ou fazer você vagar  em um passado que não volta mais e que ao mesmo tempo está bem nas suas mãos.
       O problema da fotografia é que precisa de uma câmera pra que possa ser tirada, e nem sempre temos uma camêra a nossa disposição pra fotografarmos os melhores momentos da nossa vida. E é por isso que temos a memória, muito mais potente que os 4gb que temos na câmera fotográfica, e que é capaz de reproduzir movimentos sons e, o melhor de tudo, as sensações.
        Tá certo que ela falha algumas vezes, mas é pra isso que temos as fotografias, pra fazê-la pegar no tranco. Só tome cuidado pra não esquecer daquilo que realmente importa, mesmo que não tenha fotografias pra lembrar-lo.
Camilla N.

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